Definitivamente, o tema de hoje é morte!
Comecei a ler "Um doce aroma de morte", do Guillermo Arriaga, que, óbvio, conta a história de um assassinato.
Liguei a TV e descobri que morreu o jazzista Paulo Moura.
No ônibus, o cobrador falava com o motorista sobre a morte de Elisa Samudio e da advogada Mércia.
Chego na agência, a conversa gira em torno da "Consoleta", região de São Paulo próxima ao Cemitério da Consolação, que, como a Recoleta, se tornou um local que reúne pessoas "descoladas", restaurantes "descolados", enfim... Mas a conversa descambou para o outro lado da rua e caiu nos túmulos do cemitério, indo parar no incêndio do Edifício Joelma - onde antes era uma casa em que parece que o filho assassinou o pai -, passsando pelas assombrações da Casa de Dona Yayá...
Enfim, tudo isso num só dia, o Dia Mundial do Rock. Será um sinal? O rock morreu? Eu não sei, mas se os mesmos caras que fizeram e cantaram "Rock n' Roll High School" vissem o que se vê hoje por aí - Fresno, NxZero, Restart, Hori, Justin Bieber -, numa época em que ao invés de morrerem de overdose, os roqueiros correm o risco de morrer eletrocutados pela chapinha no cabelo úmido, acho que agora estariam cantando "Rock is Dead", do Marilyn Manson.
* Só pra reforçar: Leiam "Chega de rock mela cueca" no site de China (http://www.chinaman.com.br/).
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